quarta-feira, janeiro 22, 2025

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Morte em posto de combustível em Aracaju: PM diz que agente se sentiu ameaçado e reagiu para se defender

O policial militar que atirou e matou o garçom Ithalo dos Santos Nascimento, de 25 anos, em um posto de combustíveis na Zona Sul de Aracaju, na noite da última segunda-feira (28), continua em atuação, de acordo com a Polícia Militar. Para a corporação, o policial agiu em legítima defesa putativa ou imaginária, que é quando o agente se sente ameaçado e reage para se defender. 

Ithalo foi morto com um tiro na cabeça durante uma abordagem do Grupamento Especial Tático de Motos (Getam), após sair de uma loja de conveniência e passar pelos militares, que estavam abastecendo as motos no local. No Registro de Ocorrência Policial (ROP), os agentes disseram que ele teria simulado que iria sacar uma arma e que foi em direção à guarnição. 

A PM informou que, após o jovem não obedecer a uma ordem, o policial disparou em direção aos membros inferiores do jovem, mas acabou acertando a cabeça após ele tropeçar. Uma análise do Instituto Médico Legal mostrou que, pelo trajeto do projetil, ele foi atingido de cima para baixo na região do crânio. 

O Instituto de Criminalística constatou que na cintura de Ithalo não havia arma, mas um celular e alguns pedaços de plástico. 

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